A Secretária do Tesouro, Bessent, comentou recentemente que a cobertura mediática da economia tem sido uma fonte de frustração para a administração, especialmente à medida que as sondagens descem e os custos de vida permanecem teimosamente elevados. O desfasamento entre a mensagem económica oficial e a perceção pública continua a aumentar, com as famílias ainda a sentirem a pressão da inflação persistente. Esta tensão entre a retórica política e a realidade no terreno cria um contexto interessante para os mercados de ativos. Quando os responsáveis governamentais contestam as narrativas económicas, isso costuma sinalizar preocupações subjacentes quanto à confiança dos consumidores — um fator que se repercute nos ativos de risco, incluindo as criptomoedas. A diferença entre o que os dados mostram e o que as pessoas sentem nas suas carteiras continua a ser uma variável-chave para quem acompanha o sentimento do mercado.
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MevHunter
· 12-08 08:39
Resumindo, os dados podem até parecer bons, mas o que conta mesmo é que as carteiras das pessoas estão vazias... Esta vaga de inflação não tem fim.
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LuckyBlindCat
· 12-08 08:39
A sério, por mais bonito que soe, os dados não importam; o que conta mesmo é a carteira do povo.
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LiquidatedTwice
· 12-08 08:23
Hum... a culpar os media outra vez? Acham mesmo que somos parvos, com a carteira vazia, quem é que ainda se importa com o que diz o oficial?
A Secretária do Tesouro, Bessent, comentou recentemente que a cobertura mediática da economia tem sido uma fonte de frustração para a administração, especialmente à medida que as sondagens descem e os custos de vida permanecem teimosamente elevados. O desfasamento entre a mensagem económica oficial e a perceção pública continua a aumentar, com as famílias ainda a sentirem a pressão da inflação persistente. Esta tensão entre a retórica política e a realidade no terreno cria um contexto interessante para os mercados de ativos. Quando os responsáveis governamentais contestam as narrativas económicas, isso costuma sinalizar preocupações subjacentes quanto à confiança dos consumidores — um fator que se repercute nos ativos de risco, incluindo as criptomoedas. A diferença entre o que os dados mostram e o que as pessoas sentem nas suas carteiras continua a ser uma variável-chave para quem acompanha o sentimento do mercado.