Então, um grande banco de investimento acabou de adquirir um gestor de fundos de ETF. Parece uma jogada para beneficiar os investidores de retalho, certo? Errado.

O Aaron Brown corta o ruído do marketing aqui. Isto não é um esforço nobre para democratizar as finanças ou melhorar o acesso para as pessoas comuns. É o mesmo velho manual — manter aquelas deliciosas comissões de gestão a fluir diretamente para os bolsos de Wall Street.

Pensa bem. Quando os grandes intervenientes financeiros fazem movimentos destes, quem é que realmente ganha? A narrativa que promovem é sempre sobre “melhorar as oportunidades para os investidores” ou “expandir a oferta de produtos”. Mas se tirares a conversa corporativa, verás o que realmente está a acontecer: consolidação de ativos geradores de comissões sob o mesmo teto.

Os ETFs supostamente eram a alternativa de baixo custo. Passivos. Eficientes. Agora? São apenas mais uma fonte de receita para os velhos do costume aproveitarem. A ironia quase que diverte — não fosse o teu dinheiro a ser silenciosamente sugado através de pontos base e rácios de despesas.

Esta aquisição não é sobre inovação. É sobre controlo. Controlo sobre fluxos, controlo sobre comissões, controlo sobre a narrativa. O mesmo jogo, camisola diferente.