Bitcoin como ativo de reserva empresarial enfrenta novos desafios e oportunidades. À medida que mais empresas incorporam Bitcoin em seus balanços, a percepção do mercado sobre esta nova classe de ativos também está em constante evolução.
No início, quando algumas empresas visionárias começaram a comprar Bitcoin, os investidores geralmente o viam como uma forma alternativa de avaliar empresas de software. No entanto, com o passar do tempo, as pessoas começaram a perceber que apenas possuir Bitcoin pode não ser suficiente para enfrentar o atual ambiente econômico.
No atual contexto de altas taxas de juros, manter Bitcoin sem gerar rendimento é visto como uma forma ineficiente de gestão de ativos. Isso leva os diretores financeiros das empresas a começarem a procurar soluções de gestão de Bitcoin que sejam tanto em conformidade quanto capazes de gerar rendimento. No entanto, algumas das opções existentes, como plataformas de empréstimo de criptomoedas controversas ou projetos de finanças descentralizadas (DeFi) no exterior, muitas vezes não conseguem atender aos requisitos de regulamentação, auditoria e gestão de riscos em nível institucional.
A solução ideal deve ser capaz de gerar rendimentos diretamente a partir dos ativos Bitcoin, garantindo ao mesmo tempo transparência e rastreabilidade, e estar vinculada a atividades econômicas reais. Se o ecossistema Bitcoin conseguir desenvolver ferramentas e serviços desse tipo a tempo, terá a oportunidade de ocupar uma posição central no novo sistema financeiro. Caso contrário, as empresas poderão direcionar os fundos para outras plataformas de criptomoeda que ofereçam rendimentos mais seguros ou para os mercados financeiros tradicionais.
Com o lançamento de ETFs de Bitcoin por grandes gestoras de ativos como a BlackRock e a Fidelity, o Bitcoin está a acelerar a sua entrada no setor financeiro mainstream. Muitas empresas já detêm Bitcoin no valor de dezenas de bilhões de dólares em seus balanços patrimoniais. No entanto, no atual ambiente de taxas de juros, simplesmente possuir Bitcoin já não é visto como uma decisão sábia.
Os novos desafios enfrentados pelo departamento financeiro das empresas são como otimizar a taxa de retorno das reservas de Bitcoin, mantendo a liquidez. Essa demanda está impulsionando o ecossistema Bitcoin a desenvolver novos produtos e serviços de rendimento, com a expectativa de abrir novos cenários de aplicação e propostas de valor para este ativo digital.
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HappyToBeDumped
· 6h atrás
Ai, chegou a hora de dar o golpe final.
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FrogInTheWell
· 7h atrás
O pequeno cofre do trabalhador ainda é Bitcoin
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RuntimeError
· 18h atrás
Corra para criar uma posição!
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ContractBugHunter
· 18h atrás
moeda mercado idiotas três anos caem uma vez no buraco
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HodlBeliever
· 18h atrás
O retorno do mercado é superior ao rendimento anual do BTC. Recomenda-se uma alocação de 40% para as Finanças Descentralizadas para ganhar juros.
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CrossChainMessenger
· 18h atrás
defi é o verdadeiro caminho!
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TopBuyerBottomSeller
· 18h atrás
O mercado desabou novamente, quero comprar na baixa.
Bitcoin como ativo de reserva empresarial enfrenta novos desafios e oportunidades. À medida que mais empresas incorporam Bitcoin em seus balanços, a percepção do mercado sobre esta nova classe de ativos também está em constante evolução.
No início, quando algumas empresas visionárias começaram a comprar Bitcoin, os investidores geralmente o viam como uma forma alternativa de avaliar empresas de software. No entanto, com o passar do tempo, as pessoas começaram a perceber que apenas possuir Bitcoin pode não ser suficiente para enfrentar o atual ambiente econômico.
No atual contexto de altas taxas de juros, manter Bitcoin sem gerar rendimento é visto como uma forma ineficiente de gestão de ativos. Isso leva os diretores financeiros das empresas a começarem a procurar soluções de gestão de Bitcoin que sejam tanto em conformidade quanto capazes de gerar rendimento. No entanto, algumas das opções existentes, como plataformas de empréstimo de criptomoedas controversas ou projetos de finanças descentralizadas (DeFi) no exterior, muitas vezes não conseguem atender aos requisitos de regulamentação, auditoria e gestão de riscos em nível institucional.
A solução ideal deve ser capaz de gerar rendimentos diretamente a partir dos ativos Bitcoin, garantindo ao mesmo tempo transparência e rastreabilidade, e estar vinculada a atividades econômicas reais. Se o ecossistema Bitcoin conseguir desenvolver ferramentas e serviços desse tipo a tempo, terá a oportunidade de ocupar uma posição central no novo sistema financeiro. Caso contrário, as empresas poderão direcionar os fundos para outras plataformas de criptomoeda que ofereçam rendimentos mais seguros ou para os mercados financeiros tradicionais.
Com o lançamento de ETFs de Bitcoin por grandes gestoras de ativos como a BlackRock e a Fidelity, o Bitcoin está a acelerar a sua entrada no setor financeiro mainstream. Muitas empresas já detêm Bitcoin no valor de dezenas de bilhões de dólares em seus balanços patrimoniais. No entanto, no atual ambiente de taxas de juros, simplesmente possuir Bitcoin já não é visto como uma decisão sábia.
Os novos desafios enfrentados pelo departamento financeiro das empresas são como otimizar a taxa de retorno das reservas de Bitcoin, mantendo a liquidez. Essa demanda está impulsionando o ecossistema Bitcoin a desenvolver novos produtos e serviços de rendimento, com a expectativa de abrir novos cenários de aplicação e propostas de valor para este ativo digital.