Muitas pessoas podem ter a impressão do Injective como "aquela cadeia de blocos de negociação rápida", mas nos últimos meses, o que ela tem feito é, na verdade, preparar um plano maior — fazer com que o capital tradicional realmente flua para o mercado na cadeia. Isso não é algo que se consegue apenas com palavras de ordem; você precisa ter algo sólido: uma rede de nós de nível institucional, uma tokenomica visível e a infraestrutura que pode trazer ativos reais para a cadeia.

Em outras palavras, quando instituições do nível da Republic vêm diretamente atuar como nós de validação, o significado já não é mais tão simples quanto "ajudar a manter a estabilidade da rede". Elas detêm recursos do mercado de private equity, experiência consolidada em gestão de ativos e uma série de contatos no mundo das finanças tradicionais. Essa colaboração deixa claro para o mercado: a Injective não só permite que os jogadores de DeFi se divirtam, mas também atende à demanda séria daqueles que desejam tokenizar ativos reais. O fato de as instituições estarem dispostas a apostar já é uma forma de endosse.

Ainda mais severo é o seu mecanismo de recompra de Tokens. Os detentores de INJ podem optar por bloquear seus Tokens para demonstrar uma visão otimista a longo prazo, e uma parte dos lucros ecológicos será diretamente devolvida a essas pessoas, enquanto os Tokens bloqueados serão finalmente destruídos - não escondidos, mas queimados de verdade. A primeira rodada de recompra eliminou diretamente milhões de INJs, os dados estão ali, não são promessas vazias. Este design une "long-termismo" e "modelo deflacionário", alinhando os interesses dos detentores de moeda com a direção do desenvolvimento do projeto, é muito concreto.