Quando levantei 50 mil USDT e o dinheiro caiu na conta, até fiquei contente. Mas nem meio dia depois, recebo uma mensagem do banco — o cartão foi congelado. Logo a seguir, a esquadra ligou a pedir para "colaborar numa investigação". Aposto que muitos já passaram por isto, e é mesmo de perder a cabeça.
Mas não entres já em pânico, o fundamental é perceber como responder, sem arranjar mais problemas nem sair prejudicado. E, acima de tudo, prevenir é melhor do que remediar.
# Como responder durante o inquérito? Três pontos-chave
Quando entras na sala de inquérito, o tom dos agentes costuma ser de pressão, às vezes até tentam levar-te ao erro. Cada resposta tua tem de ser bem pensada.
**Primeira situação: questionam a legalidade da transação em si**
Podem perguntar: "Tu sabias que estas operações entre particulares não são protegidas por lei e, mesmo assim, fizeste a transação. Isto já é um problema, não?"
Não digas "Sim, eu sabia que era ilegal" — se disseres isto, estás tramado.
A resposta certa é: "Compreendo que este tipo de transação entre particulares realmente não tem proteção legal, e assumo o risco. Mas 'não ser protegido' e 'ser crime' são coisas diferentes, certo? Estou apenas a gerir ativos digitais que são meus de forma legítima, não estou envolvido em atividade ilegal nem branqueamento de capitais, nem prejudiquei o sistema financeiro."
Lembra-te: as autoridades já definiram isto como "bens virtuais". Tens de insistir que estás apenas a gerir património pessoal, não a cometer qualquer crime.
**Segunda situação: pedem para "devolver todo o dinheiro"**
Esta é ainda mais agressiva: "O dinheiro que recebeste vem de fraude eletrónica, tens de devolver tudo, senão não descongelamos a conta."
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TrustlessMaximalist
· 12-09 05:19
É necessário um advogado
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GamefiGreenie
· 12-07 10:53
Um dia no mundo das criptomoedas equivale a três anos para os investidores inexperientes
Quando levantei 50 mil USDT e o dinheiro caiu na conta, até fiquei contente. Mas nem meio dia depois, recebo uma mensagem do banco — o cartão foi congelado. Logo a seguir, a esquadra ligou a pedir para "colaborar numa investigação". Aposto que muitos já passaram por isto, e é mesmo de perder a cabeça.
Mas não entres já em pânico, o fundamental é perceber como responder, sem arranjar mais problemas nem sair prejudicado. E, acima de tudo, prevenir é melhor do que remediar.
# Como responder durante o inquérito? Três pontos-chave
Quando entras na sala de inquérito, o tom dos agentes costuma ser de pressão, às vezes até tentam levar-te ao erro. Cada resposta tua tem de ser bem pensada.
**Primeira situação: questionam a legalidade da transação em si**
Podem perguntar: "Tu sabias que estas operações entre particulares não são protegidas por lei e, mesmo assim, fizeste a transação. Isto já é um problema, não?"
Não digas "Sim, eu sabia que era ilegal" — se disseres isto, estás tramado.
A resposta certa é:
"Compreendo que este tipo de transação entre particulares realmente não tem proteção legal, e assumo o risco. Mas 'não ser protegido' e 'ser crime' são coisas diferentes, certo? Estou apenas a gerir ativos digitais que são meus de forma legítima, não estou envolvido em atividade ilegal nem branqueamento de capitais, nem prejudiquei o sistema financeiro."
Lembra-te: as autoridades já definiram isto como "bens virtuais". Tens de insistir que estás apenas a gerir património pessoal, não a cometer qualquer crime.
**Segunda situação: pedem para "devolver todo o dinheiro"**
Esta é ainda mais agressiva: "O dinheiro que recebeste vem de fraude eletrónica, tens de devolver tudo, senão não descongelamos a conta."