Além de analisar os fluxos de capital on-chain de forma global, também selecionamos métricas-chave para mensurar o uso e o engajamento real nos ecossistemas blockchain. Incluem-se volume diário de transações, taxas de gas diárias, endereços ativos diários e fluxos líquidos de pontes cross-chain — dados que capturam o comportamento dos usuários, intensidade de uso e mobilidade dos ativos. Ao contrário da simples análise de entradas e saídas de capital, esses dados nativos on-chain oferecem uma visão mais ampla das mudanças estruturais dos ecossistemas. Eles permitem identificar se os fluxos de capital refletem de fato demanda real de usuários e crescimento sustentável, apontando redes com potencial de evolução contínua.
Segundo a Artemis, o total de transações on-chain em outubro registrou tendência moderada de alta, mostrando liquidez e atividade ainda sólidas. Solana se manteve na liderança, atingindo 2,5 bilhões de transações mensais (+6,65%) e consolidando seu perfil de alta frequência e dominância entre blockchains de performance elevada.【1】
Entre as redes, Arbitrum destacou-se com crescimento mensal acima de 34%, mantendo várias semanas de alta em liquidez e atividade. O capital se concentra cada vez mais em ecossistemas de primeira linha, especialmente vindos de redes principais e algumas Layer2s emergentes. Dados da Dune mostram que o volume negociado on-chain da Arbitrum ultrapassou US$ 2 bilhões pela primeira vez em outubro, puxado pela expansão de protocolos DeFi, tokenização de ativos e aplicações Layer3. A tokenização da Robinhood na Arbitrum avança, com quase 500 ativos já tokenizados, superando US$ 8,5 milhões em valor. O protocolo DRIP atingiu US$ 1 bilhão em liquidez, demonstrando um ciclo virtuoso entre capital e aplicações.
Polygon PoS também apresentou forte alta (+22,45%), com a atividade de negociação retornando a níveis elevados. Ethereum e Base cresceram de forma mais contida (+3,92% e +1,78%, respectivamente), assegurando estabilidade da rede, enquanto Bitcoin subiu apenas +0,66%, indicando que sua atividade segue concentrada em holdings e derivativos, não em transferências on-chain.
Em resumo, a estrutura das transações revela o padrão “Layer2 e cadeias de alta performance ativas, redes principais estáveis”, com as interações de capital cada vez mais segmentadas e eficientes — sinalizando impulso consistente do ecossistema mesmo sem sinais de superaquecimento excessivo.

De acordo com a Artemis, em outubro de 2025, Solana se manteve entre 2,5 e 4 milhões de endereços ativos diários, mantendo a liderança em interações de alta frequência e indicando resiliência e fidelidade de usuários. Base ficou em segundo, com 700 mil a 1 milhão de endereços ativos diários, num crescimento gradual e consistente. Ethereum manteve entre 500 mil e 600 mil, mostrando estabilidade, enquanto Polygon PoS e Bitcoin oscilaram entre 400 mil e 600 mil.【2】
Arbitrum, por sua vez, registrou queda do pico de 450 mil endereços no início do mês para cerca de 200 mil, indicando arrefecimento temporário da atividade e migração parcial de usuários para Base e Polygon.
No quadro geral, Solana segue dominando as interações de alta frequência; Base e Arbitrum expandem seus ecossistemas de modo consistente, e Ethereum continua como camada principal de liquidação de valor — evidenciando maior segmentação entre os principais blockchains.

Dados da Artemis indicam que a receita de taxas em outubro seguiu trajetórias diferentes nas redes, com o padrão “redes de valor lideram, cadeias de alta frequência estabilizam”. Ethereum permaneceu à frente, com picos de receita ao longo do mês — ultrapassando US$ 10 milhões em dias de maior movimentação, puxada por transações DeFi e de alto valor, reforçando seu domínio na economia on-chain. Solana manteve receita entre US$ 0,5 milhão e US$ 1 milhão diários, evidenciando suporte constante do trading de alta frequência.【3】
Já a receita da Arbitrum foi mais volátil, com pico no meio do mês seguido de retração rápida, provavelmente devido a incentivos temporários e especulação. Polygon PoS permaneceu em patamar mais baixo, mas teve leve recuperação ao final do mês, possivelmente relacionada a atualizações de ecossistema. Base e Bitcoin seguiram estáveis — a primeira limitada pelo ritmo de crescimento, a segunda refletindo demanda persistente por transferências e liquidação.
Destaca-se que o pico coletivo das taxas em torno de 11 de outubro coincidiu com volatilidade intensa do mercado. Uma queda brusca provocou liquidações em massa no DeFi, negociações em DEXs e swaps cross-chain, gerando picos temporários na atividade e nas taxas de gas. Ethereum e Arbitrum registraram máximas expressivas, evidenciando forte concentração de transações em momentos de volatilidade. No geral, esses picos foram motivados por eventos pontuais, não estruturais, mostrando que a economia on-chain segue altamente sensível a oscilações do mercado.

De acordo com a Artemis, os fluxos de capital on-chain no último mês tornaram-se mais polarizados. Arbitrum recebeu mais de US$ 1 bilhão em entradas líquidas, revertendo saídas anteriores e reforçando sua liderança em Layer2. O principal fator foi o programa de incentivos DeFi Renaissance, distribuindo 24 milhões de ARB para protocolos de empréstimo e alavancagem, estimulando a circulação de capital e o crescimento do ecossistema — elevando significativamente o TVL e a liquidez em DEXs.【4】
Starknet também se destacou como outro polo de atração de capital, impulsionada pela narrativa BTCFi (transformação do Bitcoin em ativo financeiro). A rede apresentou entradas mensais relevantes, apoiada na parceria com a Alpen para construir uma ponte BTC–DeFi nativa e verificável. O staking de STRK superou 600 milhões de tokens (≈14% da oferta), indicando confiança de longo prazo. O Extended DeFi ultrapassou US$ 60 milhões em TVL em dois meses; o TVL de stablecoins superou US$ 100 milhões. A Fundação Starknet anunciou ainda um plano de incentivos de 100 milhões de STRK focado em staking de BTC, interoperabilidade cross-chain e expansão institucional — consolidando sua posição como centro de rendimento e empréstimos em Bitcoin.
Por outro lado, Hyperliquid, Polygon PoS, Unichain, Base e Ethereum mainnet registraram grandes saídas líquidas, sendo Hyperliquid a maior, com quase US$ 1 bilhão. Isso reflete rotação do capital de redes principais supervalorizadas e ecossistemas voltados à negociação para Layer2s de alto crescimento e blockchains inovadoras.
O cenário de capital entrou em fase de rotação estrutural. Arbitrum e Starknet são os principais destaques entre as Layer2 — a primeira remodelando a liquidez via incentivos, a segunda inaugurando nova narrativa BTCFi. Em contrapartida, Ethereum e redes principais enfrentam pressão de liquidez. O ritmo de inovação dos ecossistemas e a sustentabilidade dos incentivos determinarão os próximos fluxos; projetos com crescimento genuíno de usuários e narrativas escaláveis seguirão liderando a captação de capital.

Após atingir nova máxima de 126.000 USDT em outubro, o Bitcoin (BTC) entrou em fase de correção volátil, recuando até cerca de US$ 105.000. O preço encontrou resistência recorrente na MA30, indicando pressão vendedora na parte superior do gráfico. Do ponto de vista técnico, as médias móveis de curto prazo retomaram tendência de baixa, formando cruzamento negativo, enquanto o MACD ficou abaixo de zero — reforçando a predominância vendedora. O volume não aumentou durante os repiques, sinalizando cautela. Assim, o BTC encontra-se em correção técnica, com suporte importante próximo de US$ 105.000. Uma quebra desse patamar pode levar o preço à faixa dos US$ 102.000; já a estabilidade acompanhada por maior volume pode abrir espaço para nova recuperação.
Com a desaceleração dos fluxos de capital e menor demanda, a estrutura de oferta e demanda on-chain do Bitcoin e o comportamento dos investidores ganham relevância como indicadores de saúde de mercado. Os dados atuais mostram forte concentração de oferta acima dos níveis atuais, sugerindo que novas altas exigirão tempo para absorver pressão vendedora nas faixas superiores. No curto prazo, o sentimento dos detentores estabiliza, mas a confiança ainda se recupera, enquanto detentores de longo prazo voltaram a acumular, indicando início de fase de rebalanceamento do capital. Esta seção foca em três indicadores on-chain — Distribuição de Preço Realizado, Razão de Valor Realizado dos Detentores de Curto Prazo (STH RVT) e Mudança Líquida de Posição dos Detentores de Longo Prazo — para analisar distribuição de custo, força de absorção de capital e riscos potenciais na faixa de preços elevada sob múltiplas perspectivas on-chain.
Segundo a Glassnode, o heatmap da Distribuição de Preço Realizado mostra que a base de custos do Bitcoin está concentrada entre US$ 105.000 e US$ 115.000. Essa região apresenta faixas densas de custos — área crítica de trocas e suporte no mercado. Apesar do recuo recente, os preços seguem acima desse principal núcleo de custos, sugerindo que a maioria dos detentores ainda está no lucro e o suporte de curto prazo permanece firme.【6】
Já acima de US$ 120.000, as posições são esparsas — uma “zona de vácuo”. Com o retorno do capital e aumento do volume, o preço pode romper rapidamente e estabelecer novo patamar. Por outro lado, queda abaixo de US$ 105.000 pode pressionar detentores de curto prazo a realizar lucros. No geral, o BTC oscila no limite superior da faixa de custos, com sentimento neutro a cauteloso.

Conforme Glassnode, o STH-NUPL (lucro/prejuízo não realizado líquido dos detentores de curto prazo) segue em queda, próximo de zero ou levemente negativo, indicando que investidores de curto prazo estão com prejuízo leve ou no ponto de equilíbrio. O STH-NUPL atual está em torno de –0,05, o que, comparado a correções de meio de ciclo (–0,1 a –0,2) ou bear markets (abaixo de –0,2), ainda aponta apenas perdas moderadas — o mercado não entrou em pânico vendedor.【7】
Pela ótica do preço, o BTC segue consolidado entre US$ 107.000 e US$ 117.000, onde há concentração de demanda compradora. Parte da pressão vendedora já foi dissipada, mas a confiança do mercado ainda não retornou ao estágio de “Otimismo–Crença”. O sentimento de curto prazo segue cauteloso, com baixo apetite por novas máximas. Se os preços permanecerem acima da zona de custos concentrados e o STH-NUPL voltar ao campo positivo, pode sinalizar início de recuperação da confiança. Caso o indicador caia abaixo de –0,1, pode indicar retirada acelerada de capital especulativo e uma possível correção de médio prazo.

Segundo a Glassnode, o indicador de Mudança Líquida de Posição dos Detentores de Longo Prazo mostra divergência clara nos últimos meses. Antes, as barras vermelhas (indicando venda líquida por detentores de longo prazo) ganharam força, refletindo realização de lucros em preços elevados — comportamento típico em zonas de sobrevalorização.【8】
Recentemente, barras verdes reapareceram, sinalizando retomada da acumulação por detentores de longo prazo e leve recuperação da pressão compradora. Historicamente, essa transição de vermelho para verde costuma coincidir com fases de construção de fundo ou re-acumulação de ciclo. No geral, a pressão vendedora de detentores de longo prazo diminuiu, mas o capital permanece cauteloso. É preciso observar se fluxos mais robustos de longo prazo se consolidarão — condição essencial para recuperação da confiança e formação de fundo estrutural.

Dados on-chain mostram que o capital e os usuários concentram-se cada vez mais em ecossistemas com forte base de interação e profundidade de aplicações. Projetos com narrativas sólidas e diferencial tecnológico tornaram-se foco dos investidores. Esta seção destaca projetos e tokens de maior destaque nas últimas semanas, analisando lógica de crescimento e impacto potencial no mercado.
A Polymarket é a principal plataforma on-chain de prediction markets, dedicada à integração entre negociação baseada em eventos e mercados financeiros tradicionais. Baseada no princípio de que “prediction markets são mercados financeiros”, lançou em outubro seu produto “Up/Down Equity Markets”, permitindo apostas diretas em movimentos de ações. Essa inovação marca a entrada dos mercados de previsão on-chain no universo de ações tradicionais, ampliando o cruzamento entre DeFi e TradFi e levando o “trading de informação” do nicho ao mainstream financeiro.
Segundo The Block, a Polymarket já conta com mais de 440.000 usuários ativos mensais e volume mensal acima de US$ 2,7 bilhões, consolidando-se como referência na transformação de eventos em ativos financeiros. Somada à Kalshi, o volume negociado das duas plataformas em outubro de 2025 superou US$ 7 bilhões, apontando forte crescimento do setor de prediction markets. Ambas realizaram novas rodadas de investimentos: a Polymarket recebeu US$ 2 bilhões da ICE, atingindo valuation de US$ 9 bilhões; a Kalshi captou US$ 300 milhões a uma avaliação de US$ 5 bilhões. O fundador da Polymarket, Shayne Coplan, tornou-se o bilionário mais jovem self-made do mundo, ampliando o interesse e o fluxo de capital para o setor.【9】

Na esfera técnica e de ecossistema, a alta no volume da Kalshi foi impulsionada por parceria estratégica com a Robinhood, que agora permite participação em prediction markets esportivos diretamente pela plataforma. Segundo o CEO, o segmento tornou-se uma das nove principais fontes de receita, cada uma gerando mais de US$ 100 milhões anuais. O modelo inovador, que une apostas, trading e mídia, pode transformar três setores tradicionais. A Pyth Network também anunciou fornecimento de dados em tempo real para prediction markets, elevando transparência e precisão nas liquidações on-chain.
Vitalik Buterin, fundador da Ethereum, reconheceu publicamente o avanço dos prediction markets desde Augur v1, destacando a Polymarket como protagonista desse salto. De modo geral, os prediction markets avançam de experimentos de nicho para narrativa central de adoção mainstream, tornando-se infraestrutura essencial para conectar ativos on-chain, fluxo de informações e cultura, e inaugurando novo ciclo de convergência entre DeFi e mercados reais.
O Humanity Protocol é uma blockchain criada para verificação de identidade descentralizada (DID), resistente a ataques Sybil via zero-knowledge proof (ZKP). Busca estabelecer sistema seguro, privado e verificável de identidade humana. No protocolo, zkProofers validam a humanidade dos usuários e recebem tokens $H como recompensa, garantindo anonimato e confiabilidade, sem armazenamento de dados pessoais. O Humanity idealiza um ecossistema em que todos possam comprovar sua humanidade, proteger sua identidade e participar livremente da economia digital, conquistando soberania por meio da privacidade e confiança.
Segundo a CoinGecko, o $H valorizou mais de 300% no mês, com quase 100% de alta em uma semana. O avanço do Humanity está relacionado à retomada dos fluxos de capital em DePIN, DID e SocialFi. Com maior apetite de risco, o capital migrou de ativos principais (BTC e ETH) para projetos inovadores de média e pequena capitalização, criando oportunidades para o $H.【10】

Em outubro, o time anunciou que o núcleo Human Identity Layer entrou em testes internos e, em breve, abrirá interface de verificação para usuários, permitindo registro de identidade on-chain e login social multiplataforma. Paralelamente, o Humanity colabora com projetos de IA para treinar modelos de verificação de identidade, combatendo bots e perfis falsos no Web3 — tornando “Identidade Confiável + IA” destaque nas narrativas do mercado.
A atividade da comunidade disparou no fim de outubro. A expectativa pelo lançamento do testnet levou a crescimento explosivo no Twitter e Discord, com consenso de que “verificação de identidade humana é sinônimo de prova de propriedade”. Muitos enxergam o mecanismo como base para o SocialFi sustentável. Apesar de preocupações de alguns investidores com desbloqueio de tokens e distribuição de liquidez, o sentimento permanece positivo — o buzz nas redes e apoio de KOLs reforçam o ciclo de fortalecimento da narrativa, aumento de expectativas e entrada de capital.
Em resumo, o Humanity Protocol, com foco em verificação de identidade zero-knowledge, tornou-se referência na narrativa “IA + DID”. Com ativação dos módulos principais, expansão das parcerias em IA e crescente entusiasmo comunitário, o $H entra em consolidação saudável após forte rali. O curto prazo segue resiliente; o médio prazo dependerá do ritmo de lançamento do mainnet da camada de identidade e do desenvolvimento do ecossistema.
Em outubro de 2025, a atividade on-chain e a estrutura de capital seguiram trajetórias divergentes. Layer2s e blockchains de alta performance tiveram aumento sustentado de atividade, enquanto redes principais permaneceram estáveis. Solana liderou com 2,5 bilhões de transações mensais, mostrando alta frequência de interação e forte fidelidade de usuários. Polygon PoS registrou alta de 22% no volume mensal, marcando significativa recuperação da atividade do ecossistema. Base e Ethereum cresceram 1,8% e 3,9%, respectivamente, confirmando estabilidade das redes principais. Arbitrum foi o grande destaque — transações saltaram mais de 34%, com alta em liquidez e atividade de usuários, sinalizando concentração de capital nos principais ecossistemas Layer2.
No capital, Arbitrum teve entradas líquidas notáveis, impulsionadas por incentivos DRIP e tokenização de ativos, reforçando sua posição de liderança em Layer2. Starknet, guiada pela narrativa BTCFi, tornou-se novo polo de atração, captando fluxos expressivos. Ethereum e Base, por outro lado, tiveram saídas moderadas, refletindo fase de rebalanceamento de liquidez entre redes principais em meio à competição por incentivos. Bitcoin segue em consolidação após recuar das máximas recentes; detentores de curto prazo estabilizam, detentores de longo prazo voltam a acumular e o mercado como um todo entra em fase de recuperação estrutural.
O panorama on-chain evidencia padrão de “cadeias de alta frequência liderando, redes principais estáveis e ajustando”. Capital e demanda estão cada vez mais segmentados, ressaltando a diferença entre ecossistemas de crescimento acelerado e redes de valor estável.
No campo dos projetos, Polymarket lidera a nova onda de narrativas on-chain ao integrar prediction markets e finanças tradicionais pelo “Up/Down Equity Markets”. A plataforma soma mais de 440.000 usuários ativos e volume mensal acima de US$ 2,7 bilhões, como referência na transformação de eventos em ativos financeiros. O Humanity Protocol, focado em verificação de identidade zero-knowledge e narrativa “IA + DID”, viu o token $H subir mais de 300% no mês. Com testes técnicos em curso e engajamento comunitário crescente, tornou-se um dos projetos emergentes mais acompanhados em identidade descentralizada.
Referências:
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