O Bitcoin provou a sua eficácia como uma ferramenta de combate a regimes autoritários, uma vez que não está sob seu controle. Essa tese foi apresentada no discurso do CFO da organização Alex Gladstein durante o cimeira da associação Bitcoin Policy Institute em Washington.
Ele comparou essa posição a um "avestruz que esconde a cabeça na areia". Gladstein acredita que essa atitude em relação à primeira criptomoeda é determinada pelo "privilégio financeiro" que as pessoas em países desenvolvidos têm, o que se expressa em certas garantias e direitos.
Segundo ele, essas pessoas simplesmente não têm acesso a mercados globais e ativos de hedge para preservar o valor das economias em um contexto de inflação. O Bitcoi, por sua vez, representa um novo sistema que pode igualar todos no mundo, acrescentou o especialista.
Gladstein também observou que, na era moderna, o dinheiro adquiriu a forma de controle. Isso, em particular, se expressa no fato de que as contas bancárias de opositores, manifestantes ou simplesmente indesejáveis ao regime atual podem ser congeladas.
Segundo ele, isso também levou ao crescimento da popularidade dos serviços de troca de mensagens criptografadas. Se em 2010 quase não havia esses programas, após 10 anos todos os utilizam, e a mesma coisa espera o Bit, acredita Gladstein.
O orador apresentou vários exemplos, incluindo a Bielorrússia, o Afeganistão e a Venezuela, onde o Bit é usado para combater regimes autoritários e seus meios de controle. Ele resumiu tudo isso com a frase de que "o dólar não poderia fazer isso".
Glaštain também apresentou várias teses sobre o procoin, nomeadamente:
Anteriormente, cobrimos o relatório do Banco Central Europeu (BCE) sobre como o Bit pode servir como uma alternativa ao fiato em países em desenvolvimento, onde a moeda nacional está rapidamente se desvalorizando.
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A Human Rights Foundation chamou o bitcoin de ferramenta de combate a regimes autoritários
O Bitcoin provou a sua eficácia como uma ferramenta de combate a regimes autoritários, uma vez que não está sob seu controle. Essa tese foi apresentada no discurso do CFO da organização Alex Gladstein durante o cimeira da associação Bitcoin Policy Institute em Washington.
Ele comparou essa posição a um "avestruz que esconde a cabeça na areia". Gladstein acredita que essa atitude em relação à primeira criptomoeda é determinada pelo "privilégio financeiro" que as pessoas em países desenvolvidos têm, o que se expressa em certas garantias e direitos.
Segundo ele, essas pessoas simplesmente não têm acesso a mercados globais e ativos de hedge para preservar o valor das economias em um contexto de inflação. O Bitcoi, por sua vez, representa um novo sistema que pode igualar todos no mundo, acrescentou o especialista.
Gladstein também observou que, na era moderna, o dinheiro adquiriu a forma de controle. Isso, em particular, se expressa no fato de que as contas bancárias de opositores, manifestantes ou simplesmente indesejáveis ao regime atual podem ser congeladas.
Segundo ele, isso também levou ao crescimento da popularidade dos serviços de troca de mensagens criptografadas. Se em 2010 quase não havia esses programas, após 10 anos todos os utilizam, e a mesma coisa espera o Bit, acredita Gladstein.
O orador apresentou vários exemplos, incluindo a Bielorrússia, o Afeganistão e a Venezuela, onde o Bit é usado para combater regimes autoritários e seus meios de controle. Ele resumiu tudo isso com a frase de que "o dólar não poderia fazer isso".
Glaštain também apresentou várias teses sobre o procoin, nomeadamente:
Anteriormente, cobrimos o relatório do Banco Central Europeu (BCE) sobre como o Bit pode servir como uma alternativa ao fiato em países em desenvolvimento, onde a moeda nacional está rapidamente se desvalorizando.