The New York Times: 28 mil milhões de dólares em "dinheiro sujo" entraram em plataformas de encriptação nos últimos dois anos, com a CEX a ser um dos principais destinatários.
No dia 18 de novembro, o New York Times publicou um artigo intitulado “Os 28 bilhões de dólares em 'dinheiro sujo' da indústria de criptomoedas” que afirma que, pelo menos nos últimos dois anos, até 28 bilhões de dólares de fundos diretamente relacionados a atividades ilegais fluíram para as principais plataformas de negociação de ativos de criptografia. Esse dinheiro vem de hackers, ladrões e extorquidores, podendo ser rastreado até cibercriminosos da Coreia do Norte e de quadrilhas de fraude que vão de Minnesota, nos EUA, a Mianmar. A maior plataforma de negociação do mundo, CEX, é um dos principais receptores de 'dinheiro sujo' — em maio deste ano, firmou uma parceria comercial de 2 bilhões de dólares com a empresa de criptomoedas da família Trump. Pelo menos 8 outras plataformas de negociação conhecidas também aceitaram esses fundos, incluindo a CEX, que está se expandindo rapidamente nos EUA. O New York Times relatou que suas principais descobertas incluem: após se declarar culpada em 2023, a CEX ainda recebeu mais de 400 milhões de dólares em depósitos do Huione Group (汇旺) do Camboja — o Departamento do Tesouro dos EUA já listou a Huione como um nó chave de atividades criminosas. Este ano, 900 milhões de dólares provenientes de hackers da Coreia do Norte também fluíram para as contas de depósito da CEX. Dentro de 5 meses após a CEX ter alcançado um acordo de 504 milhões de dólares com o governo dos EUA (por violação da lei de transferência de moeda), a empresa recebeu mais de 220 milhões de dólares em depósitos da Huione. Em 2024, as plataformas de negociação de criptografia em todo o mundo receberam pelo menos 4 bilhões de dólares em fundos relacionados a fraudes, e esses fundos roubados acabaram indo para grandes plataformas de negociação como CEX, CEX, CEX e CEX. No ano passado, mais de 500 milhões de dólares fluíram para a CEX, CEX e CEX a partir de balcões de 'troca de criptomoedas por dinheiro'. Esses balcões permitem que os usuários troquem moeda digital por notas em dinheiro, muitos operando em lojas físicas, proporcionando um caminho conveniente de saída para os criminosos.
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The New York Times: 28 mil milhões de dólares em "dinheiro sujo" entraram em plataformas de encriptação nos últimos dois anos, com a CEX a ser um dos principais destinatários.
No dia 18 de novembro, o New York Times publicou um artigo intitulado “Os 28 bilhões de dólares em 'dinheiro sujo' da indústria de criptomoedas” que afirma que, pelo menos nos últimos dois anos, até 28 bilhões de dólares de fundos diretamente relacionados a atividades ilegais fluíram para as principais plataformas de negociação de ativos de criptografia. Esse dinheiro vem de hackers, ladrões e extorquidores, podendo ser rastreado até cibercriminosos da Coreia do Norte e de quadrilhas de fraude que vão de Minnesota, nos EUA, a Mianmar. A maior plataforma de negociação do mundo, CEX, é um dos principais receptores de 'dinheiro sujo' — em maio deste ano, firmou uma parceria comercial de 2 bilhões de dólares com a empresa de criptomoedas da família Trump. Pelo menos 8 outras plataformas de negociação conhecidas também aceitaram esses fundos, incluindo a CEX, que está se expandindo rapidamente nos EUA. O New York Times relatou que suas principais descobertas incluem: após se declarar culpada em 2023, a CEX ainda recebeu mais de 400 milhões de dólares em depósitos do Huione Group (汇旺) do Camboja — o Departamento do Tesouro dos EUA já listou a Huione como um nó chave de atividades criminosas. Este ano, 900 milhões de dólares provenientes de hackers da Coreia do Norte também fluíram para as contas de depósito da CEX. Dentro de 5 meses após a CEX ter alcançado um acordo de 504 milhões de dólares com o governo dos EUA (por violação da lei de transferência de moeda), a empresa recebeu mais de 220 milhões de dólares em depósitos da Huione. Em 2024, as plataformas de negociação de criptografia em todo o mundo receberam pelo menos 4 bilhões de dólares em fundos relacionados a fraudes, e esses fundos roubados acabaram indo para grandes plataformas de negociação como CEX, CEX, CEX e CEX. No ano passado, mais de 500 milhões de dólares fluíram para a CEX, CEX e CEX a partir de balcões de 'troca de criptomoedas por dinheiro'. Esses balcões permitem que os usuários troquem moeda digital por notas em dinheiro, muitos operando em lojas físicas, proporcionando um caminho conveniente de saída para os criminosos.