A sério, não persigas essas ações especulativas logo após concluírem as suas emissões de convertíveis. Já vimos este filme antes.

Lembras-te do que aconteceu em 1999-2000? O mesmo guião exatamente. As empresas anunciavam convertíveis, criava-se o hype, o retalho entrava em massa e depois... bem, todos sabemos como acabou.

O padrão é claríssimo: subida pós-conversão, seguida de um duro confronto com a realidade. Claro que algumas podem subir mais no curto prazo, mas as probabilidades não estão a teu favor quando compras posições recém-diluídas.

O timing importa. A estrutura importa. Não deixes que o FOMO turve o teu juízo nestes cenários. Os convertíveis existem por uma razão, e geralmente não é porque a empresa está cheia de capital de crescimento orgânico.