Acabei de ouvir algumas ideias fascinantes da última discussão de Dan Wang sobre as dinâmicas globais da tecnologia verde. A conversa aprofundou-se em como outros países podem aprender com a estratégia agressiva da China na energia limpa — e, honestamente, a escala que eles atingiram é difícil de ignorar.
O que mais me marcou foi a perspetiva voltada para o futuro: como é que os EUA poderiam realmente construir um impulso competitivo neste setor? Falamos de capacidade de produção, resiliência das cadeias de abastecimento, e quadros políticos que não apenas subsidiam, mas realmente catalisam a inovação.
A corrida pela tecnologia verde já não se resume apenas a painéis solares e baterias. Trata-se de infraestruturas, de indústrias com grande consumo energético a repensarem operações, e até de redes blockchain a explorarem modelos de consenso sustentáveis. Vale a pena prestar atenção, à medida que estas dinâmicas redefinem os fluxos de capital e a adoção tecnológica a nível global.
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LiquidatedAgain
· 7h atrás
Outra vez a mesma história... A China já domina em escala de energia limpa, enquanto os EUA ainda estão a pensar em como apanhar o ritmo, não é exatamente o que me aconteceu antes de ser liquidado? Via outros a reforçar posições e eu entrei all in ao contrário, bem que gostava de ter sabido disto antes, meu.
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NFTragedy
· 22h atrás
Para ser sincero, a China já atingiu o auge na área de fabrico de energia verde, enquanto os EUA só conseguirão acompanhar através de políticas forçadas.
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WalletDoomsDay
· 22h atrás
O método energético verde da China é realmente agressivo, mas para os EUA realmente acompanharem, têm de começar pela cadeia de fornecimento.
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HashBard
· 22h atrás
A China está a jogar xadrez 4D enquanto nós ainda estamos a tentar perceber o livro de regras, para ser sincero.
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BearMarketGardener
· 22h atrás
A escala desta vaga de energia verde na China é realmente impressionante, os EUA têm de correr muito para acompanhar.
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ser_ngmi
· 22h atrás
Para ser sincero, a China já está a ultrapassar toda a gente nesta corrida, ver os EUA a tentar apanhar o ritmo é um bocado difícil de assistir.
Acabei de ouvir algumas ideias fascinantes da última discussão de Dan Wang sobre as dinâmicas globais da tecnologia verde. A conversa aprofundou-se em como outros países podem aprender com a estratégia agressiva da China na energia limpa — e, honestamente, a escala que eles atingiram é difícil de ignorar.
O que mais me marcou foi a perspetiva voltada para o futuro: como é que os EUA poderiam realmente construir um impulso competitivo neste setor? Falamos de capacidade de produção, resiliência das cadeias de abastecimento, e quadros políticos que não apenas subsidiam, mas realmente catalisam a inovação.
A corrida pela tecnologia verde já não se resume apenas a painéis solares e baterias. Trata-se de infraestruturas, de indústrias com grande consumo energético a repensarem operações, e até de redes blockchain a explorarem modelos de consenso sustentáveis. Vale a pena prestar atenção, à medida que estas dinâmicas redefinem os fluxos de capital e a adoção tecnológica a nível global.