Fonte: CryptoNewsNet
Título original: Vídeo de 2012 reaparece mostrando o CEO da Coinbase, Brian Armstrong, a apresentar aquilo que se tornaria na maior exchange de Bitcoin dos EUA
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Visão Inicial
Um vídeo mostra o CEO da conhecida plataforma de conformidade a ensaiar o seu pitch de captação de investimento em 2012, anos antes da empresa se tornar a maior exchange de Bitcoin dos Estados Unidos.
Na gravação, Armstrong apresenta um argumento simples: o Bitcoin é uma moeda digital que permite transferir fundos instantaneamente para qualquer parte do mundo. Mas é difícil de usar. As ferramentas são complicadas, os backups difíceis e os utilizadores facilmente perdem os seus fundos.
Ele afirma que a plataforma de conformidade irá resolver este problema. A plataforma atuará como uma carteira custodial, permitindo que qualquer pessoa aceda aos seus fundos a partir de qualquer dispositivo, sem preocupações com segurança ou backups.
Armstrong compara o plano ao que o iTunes fez pela música. Destaca o crescimento inicial: registos e transações aumentavam “20%” por dia, tendo processado 65.000 dólares em pagamentos de Bitcoin apenas em cinco semanas.
O discurso é curto, com menos de três minutos, e bastante sincero. Armstrong discute taxas, concorrência e o potencial do Bitcoin enquanto sistema de pagamentos global. É um vislumbre da visão inicial de uma empresa pouco conhecida fora do círculo cripto na altura.
Crescimento até se tornar um gigante cripto
Pode dizer-se que a ideia de Armstrong foi bem-sucedida. Mais de uma década depois, a plataforma de conformidade é a principal exchange dos EUA, processando milhares de milhões de dólares em transações de Bitcoin e moldando a forma como os americanos interagem com ativos digitais.
Aquele ensaio de 2012 captou os primeiros sinais do crescimento da empresa até se tornar um gigante das criptomoedas.
Aviso ao setor financeiro tradicional
Ontem, Armstrong esteve ao lado do CEO de uma grande instituição financeira, Larry Fink, e afirmou que todos os principais bancos americanos que ignoram as stablecoins correm o risco de “ficar para trás”.
No evento DealBook do New York Times, Armstrong revelou que vários bancos de topo estão a executar projetos-piloto com a plataforma de conformidade para stablecoins, custódia de criptoativos e negociação.
Armstrong reconhece divisões dentro do sistema financeiro tradicional: alguns departamentos de lobby resistem às criptomoedas, enquanto as equipas de inovação as exploram.
“É o clássico dilema do inovador”, disse, sublinhando que os bancos têm de escolher entre adotar ou lutar contra a nova tecnologia. Sobre as preocupações com o fluxo de capital para stablecoins, Armstrong afirma que os bancos estão sobretudo focados em proteger as suas margens de lucro.
Fink, que já foi um cético do Bitcoin, agora acredita que a criptomoeda tem “enormes casos de uso” e teme que os EUA fiquem para trás na inovação das stablecoins.
Armstrong tem promovido as criptomoedas junto do governo dos EUA. Tem feito lobby e defendido uma regulação mais clara para o setor cripto.
Armstrong apoiou projetos de lei como o CLARITY Act para estabelecer clareza jurídica. Lançou iniciativas de base como o Stand With Crypto. Também gastou milhões de dólares em campanhas através de comités de ação política (PACs).
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Vídeo de apresentação de financiamento do CEO de uma plataforma regulamentada em 2012 divulgado: de desconhecido a maior bolsa de Bitcoin dos EUA
Fonte: CryptoNewsNet Título original: Vídeo de 2012 reaparece mostrando o CEO da Coinbase, Brian Armstrong, a apresentar aquilo que se tornaria na maior exchange de Bitcoin dos EUA Link original:
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Um vídeo mostra o CEO da conhecida plataforma de conformidade a ensaiar o seu pitch de captação de investimento em 2012, anos antes da empresa se tornar a maior exchange de Bitcoin dos Estados Unidos.
Na gravação, Armstrong apresenta um argumento simples: o Bitcoin é uma moeda digital que permite transferir fundos instantaneamente para qualquer parte do mundo. Mas é difícil de usar. As ferramentas são complicadas, os backups difíceis e os utilizadores facilmente perdem os seus fundos.
Ele afirma que a plataforma de conformidade irá resolver este problema. A plataforma atuará como uma carteira custodial, permitindo que qualquer pessoa aceda aos seus fundos a partir de qualquer dispositivo, sem preocupações com segurança ou backups.
Armstrong compara o plano ao que o iTunes fez pela música. Destaca o crescimento inicial: registos e transações aumentavam “20%” por dia, tendo processado 65.000 dólares em pagamentos de Bitcoin apenas em cinco semanas.
O discurso é curto, com menos de três minutos, e bastante sincero. Armstrong discute taxas, concorrência e o potencial do Bitcoin enquanto sistema de pagamentos global. É um vislumbre da visão inicial de uma empresa pouco conhecida fora do círculo cripto na altura.
Crescimento até se tornar um gigante cripto
Pode dizer-se que a ideia de Armstrong foi bem-sucedida. Mais de uma década depois, a plataforma de conformidade é a principal exchange dos EUA, processando milhares de milhões de dólares em transações de Bitcoin e moldando a forma como os americanos interagem com ativos digitais.
Aquele ensaio de 2012 captou os primeiros sinais do crescimento da empresa até se tornar um gigante das criptomoedas.
Aviso ao setor financeiro tradicional
Ontem, Armstrong esteve ao lado do CEO de uma grande instituição financeira, Larry Fink, e afirmou que todos os principais bancos americanos que ignoram as stablecoins correm o risco de “ficar para trás”.
No evento DealBook do New York Times, Armstrong revelou que vários bancos de topo estão a executar projetos-piloto com a plataforma de conformidade para stablecoins, custódia de criptoativos e negociação.
Armstrong reconhece divisões dentro do sistema financeiro tradicional: alguns departamentos de lobby resistem às criptomoedas, enquanto as equipas de inovação as exploram.
“É o clássico dilema do inovador”, disse, sublinhando que os bancos têm de escolher entre adotar ou lutar contra a nova tecnologia. Sobre as preocupações com o fluxo de capital para stablecoins, Armstrong afirma que os bancos estão sobretudo focados em proteger as suas margens de lucro.
Fink, que já foi um cético do Bitcoin, agora acredita que a criptomoeda tem “enormes casos de uso” e teme que os EUA fiquem para trás na inovação das stablecoins.
Armstrong tem promovido as criptomoedas junto do governo dos EUA. Tem feito lobby e defendido uma regulação mais clara para o setor cripto.
Armstrong apoiou projetos de lei como o CLARITY Act para estabelecer clareza jurídica. Lançou iniciativas de base como o Stand With Crypto. Também gastou milhões de dólares em campanhas através de comités de ação política (PACs).